O copy “They Laughed When I Sat Down At The Piano…” é um dos mais referenciados na história do copywriting.
Hoje, você pode fazer um curso sobre qualquer assunto em qualquer lugar usando a internet.
Nos anos 1900, você podia fazer um curso sobre qualquer assunto em qualquer lugar dos EUA usando o serviço postal.
Na época, isso era um grande negócio.
Na década de 1920, cerca de 500.000 pessoas por ano se inscreviam em “escolas por correspondência”. Para comparar, cerca de 900.000 pessoas por ano são matriculadas em faculdades.
A economia estava crescendo. E muitas escolas por correspondência surgiram com ela.
O curso certo poderia lhe render um emprego onde não eram necessários os diplomas tradicionais. Em alguns casos, isso incluia empregos como advogado, engenheiro e arquiteto.
E, claro, havia cursos para freelancers. Cursos de arte, redação e até trabalho de detetive policial.
Depois, havia todo o guarda-chuva de cursos de auto-aperfeiçoamento. Música. Línguas estrangeiras. Habilidades sociais. Religião. Aptidão física. Dança. Golfe. E mais.
Mas neste cenário de cursos de estudo em casa por correspondência, havia uma escola que se destacou.
Ainda mais famoso do que esta escola é o anúncio que um jovem de 25 anos escreveu sobre ela.
As pessoas também perguntam
Podemos considerar que o copy é direcionado para pessoas no nível 2 (consciente do problema).
O copy fala com um público que já sente sintomas como inchaço, refluxo, fadiga e ganho de peso abdominal, mas ainda não conhece ou não compreende totalmente a causa real (saúde intestinal), nem necessariamente a solução.
Há um esforço explícito de educação e reestruturação de crença ao longo do texto. Esse tipo de abordagem é típica do segundo nível, onde o leitor sabe que algo está errado, mas ainda precisa ser conduzido até a solução e produto.
O copy trabalha fortemente com o sentimento de vergonha disfarçada de frustração.
A emoção, porém, se transforma ao longo do texto em orgulho masculino, com promessas de: resgatar a admiração da parceira ou causar inveja nos amigos.
O texto não fala só de digestão. Ele fala de poder, autoestima, virilidade e prestígio masculino.
O copy usa como mecanismo do problema um elemento invisível que sabota a saúde masculina por dentro. Esse mecanismo é baseado em três fatores interconectados:
Redução das bactérias boas, proliferação de bactérias ruins e intestino lento, danificado e com vazamentos.
Já o mecanismo da solução usa o produto como um reparador intestinal que atua diretamente na causa raiz do problema.
Esse mecanismo de ação é composto por ingredientes específicos, cada um com uma função complementar, focado em reparar o intestino, equilibrar as bactérias e restaurar o funcionamento pleno do corpo masculino.