Copy em texto escrito por John Caples, para um livro de 1925 chamado “Instantaneous Personal Magnetism” (Magnetismo Pessoal Instantâneo), escrito por Edmund Shaftesbury.
Edmund era um experiente autor de livros de autoajuda e textos religiosos. Ele chegou a publicar mais de 100 livros, a grande maioria restrito a um clube fechado de membros.
Esse formato de copy pode parecer trivial hoje em dia, mas para a época de seu lançamento em 1926, sua estrutura era revolucionária.
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Podemos considerar que o copy é direcionado para pessoas no nível 2 (consciente do problema).
O copy fala com um público que já sente sintomas como inchaço, refluxo, fadiga e ganho de peso abdominal, mas ainda não conhece ou não compreende totalmente a causa real (saúde intestinal), nem necessariamente a solução.
Há um esforço explícito de educação e reestruturação de crença ao longo do texto. Esse tipo de abordagem é típica do segundo nível, onde o leitor sabe que algo está errado, mas ainda precisa ser conduzido até a solução e produto.
O copy trabalha fortemente com o sentimento de vergonha disfarçada de frustração.
A emoção, porém, se transforma ao longo do texto em orgulho masculino, com promessas de: resgatar a admiração da parceira ou causar inveja nos amigos.
O texto não fala só de digestão. Ele fala de poder, autoestima, virilidade e prestígio masculino.
O copy usa como mecanismo do problema um elemento invisível que sabota a saúde masculina por dentro. Esse mecanismo é baseado em três fatores interconectados:
Redução das bactérias boas, proliferação de bactérias ruins e intestino lento, danificado e com vazamentos.
Já o mecanismo da solução usa o produto como um reparador intestinal que atua diretamente na causa raiz do problema.
Esse mecanismo de ação é composto por ingredientes específicos, cada um com uma função complementar, focado em reparar o intestino, equilibrar as bactérias e restaurar o funcionamento pleno do corpo masculino.