Copy em texto em formato de advertorial, escrito por Kurt Vonnegut, um aclamado escritor americano conhecido por seus romances satíricos que mesclam humor, crítica social e elementos de ficção científica.
O anúncio seguia uma estrutura informativa, usando o mesmo molde de David Ogilvy em “Como Criar Anúncios Que Vendem“, onde a premissa principal é entregar algo de alto valor e utilidade, gerando um impacto imediato no leitor que pode pensar “Se esse cara já me entregou algo assim de graça, imagine o que ele pode fazer se eu pagar.”
Essa técnica também é muito eficaz pois se torna um material que o leitor pode revisitar sempre que quiser, assim como vemos no exemplo “Quem Mais Quer Bolos Mais Leves Na Metade Do Tempo De Mistura?“, que anexava uma receita útil, contextualizada com o produto ofertado. E por fim, um outro exemplo é o “Os Sete Erros Mortais da Publicidade”, de Max Sackheim.
Você pode notar que todos eles seguem o mesmo padrão: captam a atenção do público alvo com alguma promessa forte, entregam um material de valor que pode ser guardado e revisitado no futuro e ao final, deixam um sutil convite oferecendo um ponto de conexão.
As pessoas também perguntam
Podemos considerar que o copy se encaixa no 3º Nível – Consciente da Solução.
O anúncio se dirige a leitores que já reconhecem a importância da escrita e estão em busca de métodos ou abordagens para aprimorá-la.
A emoção dominante aplicada pelo autor é a inspiração, complementada por uma sensação de respeito pelo leitor e pelo ato de escrever.
O autor encoraja os leitores a melhorarem seus estilos de escrita não por uma questão de vaidade, mas como um gesto de consideração para com seus leitores.
O mecanismo único desse copy pode ser considerado a entrega de um conteúdo de alto valor direcionado ao público-alvo. O autor faz isso sem rodeios e sem grandes introduções.
Com poucos segundos na leitura, você já está imerso, interessado e altamente engajado. Isso permite uma maior facilidade de aceitação no momento da oferta.