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A headline conta ainda com um reforço visual da imagem, com um antes e um depois. É uma receita quase infalível. Achei muito interessante a "Análise de silhueta grátis"... é quase como uma sessão estratégica atual: oferecer algo gratuitamente para persuadir na compra.
Bruno, algumas horas livres agora a tarde e vendo essa live incrível!
é incrivel a forma como o autor consegue não apenas mentalizar ao máximo o problema na cabeça do prospect ( inumerando os problemas e fatos do dia-dia como diminuição do poder de compra, por exemplo) mas também faz essa transição para um tom de esperança, e usa todos os elementos possíveis para tornar a solução apresentada, uma certeza absoluta que é a resposta para ele não vivenciar essa "crise gerada". Simplemesmente sensacional.
O maior desafio do copy é fazer o leitor chegar ao final do texto. Manter o interesse, a descoberta... com uma leitura fluida e que escorregue naturalmente. E essa estrutura ajuda muito a pensar a copy de maneira mais estratégica.
A pesquisa ajuda o copywriter a fugir de uma grande cilada: fazer toda a comunicação baseado no seu achismo... Pressupor que o cliente deseja algo ou tem esta ou aquela dor é uma grande cilada, que pode arruinar todo o trabalho. A pesquisa limpa essas impressões superficiais, traz ideias novas, insights não esperados, conexões que podem quebrar o padrão... A pesquisa faz o copywriter entender que em cada ponta do seu trabalho estão pessoas... e conhecê-las profundamente é a chave para o sucesso da estratégia de comunicação.
A quebra de padrão na headline é interessante, porque ela tem relação direta com a dor do prospect. É uma aula para as peças de copy atuais que apelam para alternativas sem conexão só para chamar a atenção e acabam frustrando o cliente. É preciso quebrar o padrão para chamar a atenção, mas fazer isso de maneira inteligente e estratégica é para poucos.
Que artigo legal! Gostei muito e fiquei treinando diferentes bullets. Obrigado!
Conteúdo excelente! O que é mais interessante é que esses anúncios têm uma linguagem mais natural e acabam não parecendo tanto uma ocasião de vendas, o que não espanta os clientes. Seria legal ter mais conteúdos nesse sentido mas com produtos digitais.
Excelente artigo. Eu, particularmente, acho muito difícil fazer anúncios estáticos... e essas ideias aqui abriram muito a minha cabeça!
É interessante, no início, a construção do especialista com uma storytelling: o conhecimento que ele vai transmitir é uma espécie de "elixir", uma chave que conquistou em uma aventura e que vai trazer ao prospect. É uma copy longa que, às vezes, parece que se perde um pouco. Mas o contexto dela é bem interessante e é um nicho diferente do convencional.
H1: Exclusividade (serviço particular), Autoridade (chefe) e Mistério (ela quem?) H2: venda sutil com "nos deixe servi-la", remetendo ao sentimento de luxo e conforto gerado na H1. Forte autoconfiança + explicação dela para não ser puramente arrogante sem argumento. Mensagem clara e óbvia do serviço (entrega) e produto com suas qualidades, [features and benefits]. + Autoconfiança em frase curta de impacto para finalizar H2. 1° parágrafo -começa listando os ingredientes e onde são preparados >> mantém consistência na estratégia de deixar bem exposto os detalhes do produto. - autoridade (palavra EXPERIÊNCIA + 47 anos) -forte autoconfiança em dizer que quem usa, não deixa de usar - prova social (número - milhões) -afirmação em BIG PICTURE quanto ao comportamento do leitor pós compra. - trata o não comprador sem agressividade, mas como um coitado com estratégia de FOMO (you've missed).
Material excepcional! Saber fazer boas headlines é um exercício para a vida toda. Elas definem se o leitor vai parar para dar atenção ou não, por isso são fundamentais.
A maneira que ele é contraintuitivo e toca no dono dizendo: "Na verdade, usar pastas de dentes pode estar fazendo mais mal que bem para seu cachorro!" deixa o leitor curioso.
O ps quebrando a objeção dos leads hahaha gostei bastante!
Excelente guia! Bruno, tem alguma indicação de material que ajude a orientar melhor a decisão de qual nível o público está? Porque, na prática, em alguns momentos, alguns níveis podem se confundir e isso dificulta um pouco da decisão de copy no início da campanha.
Excelente storytelling, que se atém muito detidamente às dores e sentimentos da persona. Ela entra muito na mente da persona, agita as dores e, com isso, aumenta a atenção para a solução.
Me identifiquei a persona da copy. Curiosamente ela envolve o leitor até o finalporque desperta o interesse de querer saber mais sobre o conteúdo do livro. Fantástica.
A headline desperta curiosidade: "qual seria a condição?". Assim, a leitura flui naturalmente. Os exemplos de homens de sucesso funciona como prova social e traz autoridade. Desperta a vontade daqueles que desejam obter prestígio. Um texto simples, eficiente e que não soa forçado. Vende quase que naturalmente.
É interessante que o storytelling é bem natural e não forçado... Podem tentar inventar o que for, criar nomes e modas novas... o velho e bom copy é insuperável.
Duas coisas chamam muito a atenção nessa peça de copy: a construção da autoridade e o uso das fascinations. Tenho visto era muito comum nessas copies de livro que as fascinations citem diretamente partes do conteúdo para criar a curiosidade e, sobretudo, o prospect perceber que ali tem algo que realmente seja direcionado para ele.
Este conteúdo é ouro... Texto muito bem escrito e super didático. Com toda a certeza esclareceu muito como usar de maneira efetiva fascinations. A ideia da "mentalidade de pesca" abriu a minha mente... De fato, cada palavra numa peça de copy deve ser intencional e com o objetivo de "fiscar" os potenciais clientes.
É muito interessante quando a copy insere a informação de que o autor do livro é ex-agente do FBI. A priori não tem nenhuma relação com o tema, mas insere na narrativa um tom de segredo e descoberta. É uma espécie de acesso a iniciados (que adquirirem o produto).
Que copy boa! Sem dúvidas vai estar na minha pasta de refs, inclusive pesquisei o produto e vi o funil deles. Algo sensacional! Valeu pelo estudo swiper
Ser contraintuitivo é um ponto chave desta copy. Ele começa já contrariando a ideia vigente de que só enriquece quem trabalha... Ele faz uma proposta para enriquecer sendo preguiçoso. Isso por si só é uma sacada de mestre que torna inevitável a leitura do texto para descobrir essa façanha.
O que eu acho bastante importante em copy de finanças é a demonstração, com provas numéricas, sobre os retornos da proposta. Essa peça de copy quebra as objeções de maneira natural e constrói uma linha persuasiva crescente. O leitor praticamente escorrega e, quando percebe, já está convencido de que aquela é a melhor alternativa para ele naquele momento.