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Rapaz, agora fiquei encucada com essa estratégia de 100% de cashback
Po, até eu fiquei curiosa com essa copy kkkkk muito bom. Sou da vibe do karbo de trabalhar menos, mas de forma inteligente.
Que obra de arte! Vende uma mãe em forma de matéria, que resolve muito mais do que os problemas de distância, é sútil em demonstrar superioridade e traz também uma urgência em relação ao fato do Rolls-Royce existir e o cliente potencial ainda não comprar, é como se realmente tivesse perdendo uma grande oportunidade.
Uma promessa que parece MUITO uma hipérbole, porém quando é comprovado o jogo muda e torna a copy mais genial ainda.
Muito interessante a forma que aborda as vantagens do produto, conscientiza e "ganha" o leitor com provas sociais e elementos de autoridade.
Conteúdo engrandecedor, com certeza deve ser muito funcional por gerar mais consciência aos leitores de forma sutil e gerar interesse.
Muito interessante a forma que traz a picture de como será a vida do leitor que se apropriar do método. "Eles leram esse anúncio em 8 segundos. Eles leram uma edição inteira da Time em 1,5 minutos...". Deixando palpável as promessas e ainda mais, deixando claro que qualquer um consegue.
Ele não vende apenas um método que se difere de todos os outros por sua didática. Vende liberdade, independência.
Curti muito o fato de não ter uma CTA clara para a compra do SPRY, mas mesmo assim, o desejo de compra é despertado o tempo todo. Para fazer a receita é necessário o produto. Genial.
Adorei que vocês colocaram o áudio!
Me ajudou demais, vou maratonar essa série sobre tráfego pago. Como sou iniciante, ainda patino em alguns termos mas acho que é imprescindível usarmos as métricas como um GPS para construir a copy.
manooooooo, cabeça explodiu aqui, valeu demais meus amigos, que aula
Genial. A pessoa não quer simplesmente aprender a tocar, ela quer o reconhecimento e a aprovação social que vem disso. Ou seja, venda o que as pessoas querem e entregue o que elas precisam.
Achei muito interessante como é construído a copy: A contextualização com Thomas Parr, aborda o problema comum, conscientização do malefícios de não cuidar do cólon e traz credibilidade com a persuasão. Além de que a oferta se prende muito naquele conceito que o próprio Beto fala, sobre fazer o leitor se sentir mal de não comprar, pois não tem nada a perder.
Para quem está acompanhando os exercícios, vou deixar aqui o link do meu texto. Espero que ajude quem está procurando por exemplos.
As copies do Beto são fantásticas! Essa, em específico, consegue envolver o leitor 100% na história. Nos sentimos parte de cada situação que ele conta. Já serviu como ótima base para uma long copy que estou escrevendo!
Hoje meu feriado foi com Eugene, nem sei explicar o quanto aprendi nesse vídeo e também com suas ponderações Bruno. Mas quatro coisas que ficarão tatuadas na minha mente: copy não é escrito, é construído; como uma cidade onde as peças vão se conectando e identificando o desejo do cliente... Preciso praticar o ócio para exercitar a criatividade!!! A parte de conhecer bem o publico-alvo e o produto muda tudo (parece óbvio, mas muitas vezes negligenciamos) e a frase que guardarei comigo: ¨A vontade de vencer não significa nada sem a vontade de se preparar." – Eugene Schwartz Obrigada Bruno, depois asistirei novamente o vídeo como recomendou! Valeu.
Amei esse formato em vídeo. É realmente incrível o quanto ele conseguiu tornar atraente um simples travesseiro.
Muito bom! E a curiosidade que desperta no leitor sobre o assunto das páginas do livro citada na copy? Esperto.
Headline que aumenta o status social da Mulher (desejo primitivo dela), muita quebra de objeção, facilidade e praticidade logo nas primeiras linhas da copy, isso cria uma esperança muito forte na leitora... Copy de alto nível <3
Excelente artigo, Bruno! Ajudou bastante a expandir o conceito de FOMO e a aplicabilidade. Uma coisa que sempre me chama a atenção em peças de copy quando se aplica o FOMO é a veracidade... se a argumentação não parecer realista, ou seja, se o leitor não conseguir realmente experimentar a sensação daquela possível perda... parece que tem o efeito contrário... quebra um pouco a credibilidade. Por isso, é importante sempre trabalhar os diferentes níveis de consequência no FOMO, para que o leitor realmente sinta no momento da leitura da copy.
Rapaz, o cancelamento viria. Dizer "coxas de casca de laranja", "Joelhos e braços de queijo cottage", é preciso coragem. Outros tempos, outros tempos. rs
Ogilvy faz tudo parecer realmente simples. Imagine na época a cabeça das pessoas? Sabonete obsoleto? Despertando a curiosidade ao máximo.
Excelente artigo, Bruno! Às vezes investimos bastante energia no início da peça de copy e, quando chega ao final, estamos "meio sem fôlego"... E é justamente a hora de dar aquele empurrãozinho para a ação.
O que há de mais em um sabonete? Hoje somos extremamente empurrados para headlines cada vez mais duvidosas e que muitas vezes nos faz relutar em ver algo, já Ogilvy, utiliza-se do público alvo, colocando uma curiosidade de forma sútil. Imagine ouvir: Sabonete obsoleto. Mas o que seria um sabonete obsoleto? Tudo que é o contrário disso que vou apresentar. Gênio.