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Gostei desse e-mail, tinha tanto conhecimento que o Brunão fez questão de comentar em quase todas as partes, mas o principal pra mim foi o Reframing (não conhecia esse termo antes) e agora vou estudar mais sobre isso.
Bruno, amei essa copy e os bullets, já anotei alguns aqui para minha copy de hoje. Estava com saudade daqui.
"Quanto mais resultado eu gero, mais eu sou pago" - Ouro puro! Eu vejo muitas pessoas pensando em como captar mais clientes, mas não vejo ninguém pensando em como ser útil para o outro. Eu participei ao vivo dessa aula, mas tive que ver de novo para pegar todos os insights que o Brunão deu.
Tão simples, mas tão complexa... Ogilvy conhece tão bem o público e tão bem o produto que consegue construir uma narrativa rica em detalhes e atinge na "alma" do lead. Ele não precisa falar o que o produto faz, ele mostra. Ele não fala "Este creme deixa a sua pele jovem", ele prova "Um hormônio que testei por mais de 20 anos deixa a sua pele mais jovem e há evidências disso, veja..." Com Ogilvy eu aprendi esta lição: não fale o que o produto faz, mostre. Mostrar como ele faz para satisfazer o desejo e resolver a dor é mais valioso do que falar o que ele faz.
Show! Gosto muito desse assunto, por que muitas pessoas dão respostas vagas quando perguntamos o que elas querem para si mesmas, mas eu acredito muito que grandes vencedores já tinham em mente o que queriam, mesmo que demorasse.
Muito bom! Ele é um dos únicos copywriters que vi falar sobre o poder do subconsciente, a quem se interessar pesquisem sobre Neville Goddard, é um dos autores que o Peter Kell cita também no podcast do Vturb.
Aula ótima! Obrigada por compartilhar com a gente 😁
O copywriter Joseph Sugarman ensinou que "para vender um livro, escreva o copy para estimular a curiosidade do leitor". Este artigo é a prova de que a curiosidade vende. O autor não cita os remédios, apenas escreve "este" ou "isso" quando está se referindo às ervas ou medicações. De fato funciona para conduzir o leitor a adquirir o material que está sendo vendido.
Copy bem agressiva, normal no mercado financeiro, com medo e ganância predominantes. O uso dos elementos de autoridade entram como pontos incontestáveis para que o público (que não tem consciência baixa) não questione seus argumentos. Achei, por vezes, exagerada. Um exemplo disso é o trecho: "Mas estou tão animado com essa nova oportunidade que arriscarei minha própria vida para demonstrar o poder da próxima geração de IA". Ele escreve no sentido concreto ou figurado? Há dupla interpretação. A autoridade é super bem trabalhada, preciso admitir, trazendo uma espécie de conselho para que o público não perca de jeito nenhum a oportunidade que será dada em 02/06. Há 6 botões de inscrição de e-mail na página e essa repetição facilita a inscrição. E na finalização, é relembrado que a pessoa receberá o nome da ação de IA com o custo de US$ 72. Uma oportunidade imediata. Resumo: Copy bem feita, bem construída e estruturada, com 2 emoções predominantes e cheia de gatilhos. Para quem trabalha no mercado financeiro, essa é uma bela inspiração.
DIA 4 analisando VSL’s. Achei a estrutura de VSL meio diferente das outras, porque aqui ele trabalha mais benefício, só problematizando duas coisas: 1. A falta de conhecimento que pode fazer a pessoa perder dinheiro e 2. Outros profissionais/produtos que não são tão bons. Além de ser bem misturado os blocos da copie, parecendo que desde do início tem uma oferta implícita (isso se dá pela edição também, já mostrando no topo do vídeo o Logo do curso), isso eu particularmente acho perigoso se não for bem trabalhado, porque poderia fazer o cliente sair da VSL por não querer comprar nada. Uma coisa que eu achei que faltou foi emoção, desejo ardente e future pacing. Se você pensar logicamente, faz sentido adquirir o produto, mas em nenhum momento foi especificado como seria a vida do cliente depois de aplicar estratégias, como sua esposa iria ver ele, como seria mais fácil viver, como seria levar a família para fazer a tão sonhada viagem para Disney ou como seria finalmente dar um presente tão especial como seu filho. Gostei da oferta, principalmente da Planilha, que para o público que quer fazer empresas e lucrar ficou bem irresistível, mas para o pessoal que vai usar mais passivamente, achei um bônus ok. Eu achei que os bônus foram muitos cursos, acredito que poderiam ter sido empacotados em um só para demonstrar mais valor, por que da forma que foi abordado parece que é apenas um monte de coisa jogada (mesmo ele explicando a utilidade). Nota 7/10
DIA 3 analisando VSL’s Esse VSL é uma obra-prima, porque trabalhou muito bem com as palavras que o público-alvo gosta e com os desejos que eles têm: 1. Já nos primeiros segundos, é mostrado autoridade, garantia, especificidade nos resultados, prova e benefício, além de falar que o vídeo seria curto (tudo que alguém que sabe que tem um problema quer). 2. Gostei que ele deu um “medinho” no cliente quando ele invalidou outros treinadores: “Varios caras do fitness pensam que podem ler exames de sangue e dar aconselhamento profissional…Você não deveria dar a chave de como seu corpo funciona para outra pessoa assim.” 3. Eu achei GENIAL a forma como esse VSL trabalha uma Identidade de vencedores de alta performance. A todo momento o Expert trabalha isso, com frases como “Os vencedores jogam pelo que querem, os perdedores jogam pelo que precisam.”. Isso é inteligente por que atrela o produto dele a essa identidade, e quem não quer ser um vencedor não é mesmo? No final, mesmo sendo exclusivo, todo mundo que assistiu até o final não quer ser burro de não adquirir o SUPRA HUMAN.
Parabéns, Bruno. Essa aula, não dá para chamá-la apenas de call, foi sensacional. Amei e tive várias ideias a partir dela. 👏👏👏
Cara, demorei um tempinho lendo esse Artigo mas com certeza valeu a pena! Valeu Brunão por sempre entregando o melhor do melhor (e me ajudando a estudar copywriting hihi). Adorei a história e as analogias (principalmente da mulher e a heroína). O que eu achei revolucionário (para minha cabecinha de mini copywriter): 1. Naquela época já havia um cuidado com a mensagem de vendas para ela não parecer um anúncio, então a importância disso hoje é enorme. 2. Achei genial como o Gary transformou termos científicos em palavras emocionais e tangíveis, mostrando o impacto real e fazendo o leitor se imaginar ali. 3. O cuidado que o Gary teve com o canal que ele usar (O jornal IBD) para divulgar a mensagem de vendas (Acho que hoje seria o equivalente a escolher um Influencer para anunciar sua marca) 4. "Copy não salva uma empresa bagunçada" foi a maior lição que eu tirei daqui, por que é algo que eu nunca tinha pensado (copy + empresa). Geralmente pensamos mais em fazer o nosso trabalho direito, mas acho que não dedicamos um tempo para pensar se ele pode dar errado por causa de outra pessoa. 5. Achei curiosa a estrutura desse anúncio, pois foi somente problema, problema, problema, para depois alivar a dor da pessoa (Achei que ele não ia parar, até eu tava quase explodindo kkk). E também ele antecipou muito rápido as objeções, eu nem tive tempo de pensar nelas (mas pensando bem, isso fez a conclusão inevitável chegar mais rápido). Enfim, desculpa o texto grande, é para reforçar meu conhecimento e para mostrar que eu adoro esses artigos (VOTE SIM PARA MAIS ARTIGOS!!!).
Copy incrível, o Max transporta a nossa com esse texto, fiquei imaginando todo o processo do Ed indo no mar pescando, embalando e chegando na mesa. Creio que esse estilo de escrita é essencial para vender cada vez mais, fazer com que o prospect imagine usando o produto ou serviço. O vídeo do Bruno, também é uma aula a parte.
DIA 1 analisando VSL's Adorei essa aqui, o storytelling é muito bem montado (e bem específico na minha opinião) e realmente faz o cliente pensar: "Essa pessoa se parece comigo, talvez ela possa me ajudar". O que eu achei interessante nesse VSL é que as amigas da Protagonista são formas de mostrar que o produto atende outros públicos semelhantes e tem outros benefícios (Isso eu realmente achei genial) e essas mesmas amigas são retomadas nos bullet-points no meio da VSL, falando coisas do tipo "Lembra da minha amiga fulana? Ela usou o metodo xpto desse capítulo para conquistar o homem dela de volta". E a segunda coisa que mais me surpreendeu é como o copywriter escreveu de um jeito que realmente dá para se imaginar vivendo aquilo (seja o resultado do produto ou a história da protagonista), não sei se é por que eu sou mulher e o produto me interessaria mais, mas com certeza esse copywriter acertou em cheio. A unica coisa que eu não gostei muito foi os bullet-points. Eles funcionam? Sim, mas eu achei que foram muitos, e foi muito tempo só escutando eles (Somente uma opinião pessoal). Nota 9/10
Ele bateu tão forte falando que a pessoa vai ver por aí só os efeitos da pasta quando se olhar no espelho, que é quase impossível não querer experimentar o produto.
Gostei do formato e da edição simples dos anúncios.
O mais incrível desse copy é que Gary pegou um elemento totalmente aleatório para chamar a atenção na headline. E como ele sabe que isso pode levantar objeções, logo nas primeiras linhas ele se explica dizendo que essa aparente "fraqueza" é, na verdade, só um detalhe perto dos resultados que o Mr. Abraham gerou.
No livro, negocie como se sua vida dependesse disso, O agente do FBI Cris Voss, explica que um dos pontos cruciais do seu trabalho é a escuta ativa. De fato, saber escutar é um super poder!
Muito boa a sutil quebra de objeção que ele deixa no final da carta: "Se você tem medo de dirigir um Rolls Royce, mas ainda quer ter o mesmo status dele, compre um Bentley, ele tem os mesmos benefícios, é mais seguro e você ainda economiza $ 300". Achei genial.
Não tem como, Gary é muito foda, que anúncio espetacular!
Você lê a Copy e fica com vontade de comprar esse tal de feijão enlatado, incrivel como o Hopkins consegue coloca esse desejo no leitor, ele usa muito a técnina de future pacing, a gente fica imaginando comendo esse feijão e de como ele deve ser realmente saboros e pratico.
Aulas meus amigos, Aulas!
Dica de ouro, pra quem não viu, veja a gravação da entrevista com Fernando da Underblock. Vai somar muito.
Muito interessante o lead usado nessa carta de vendas: curioso e sutil, o leitor nem percebe que está sendo conduzido a uma oferta.