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A Lead já inicia tocando na dor principal do público-alvo. Quem tem filhos e passa por alguns desses problemas com certeza já seria capturado por essa leitura. Algo que contribui bastante para o sucesso dessa peça pode ser também a diagramação da página: as fotos, a fonte bem chamativa, os subtítulos mais importantes logo na parte de cima. São pontos de conexão com as dores e cativam o leitor.
A lead desperta medo e urgência e ainda traz especificidade: 3 dias. De cara, o leitor quer descobrir como, afinal, vencer a crise. Já é algo que ele sente pelo contexto em que vive, mas a peça de copy traz à tona os elementos para fazer ele trazer a memória e reforçar o medo. Até o próprio nome do evento coaduna com a ideia geral: Um mundo virado de ponta cabeça. É interessante aqui que os elementos de medo são apresentados mas na medida certa, senão acaba gerando uma paralisia no leitor. A peça de copy deve trazer o sentimento de medo à tona para provocar uma ação, não uma paralisia.
É interessante como essa estrutura de copy é atemporal. Em muitos produtos de encapsulados que são vendidos atualmente há a mesma estratégia: um storytelling com prova social e, depois, os benefícios do produto. Isso comprova que copy é baseado no comportamento humano, e o ser humano não mudou tanto assim ao longo desses anos.
Essa copy é uma mostra de que é necessário buscar o pensamento da época, em voga, na mente do lead, para fazer parte da argumentação de vendas. Ela faz uma ponte entre a importância da etiqueta e a ascensão social. E isso desperta uma necessidade sobre o tema.
Essa copy tem uma promessa muito forte e todos os fascinations chamam a atenção por serem direcionadas às dores latentes do lead, utilizando contrastes interessantes. O ponto principal é que ela é basicamente uma lista de itens, com pouca "enrolação".
Bruno, achei essa copy bem legal, o produto é apresentado logo no ínicio. Isso me deixou intrigada. Em particular amo o storytelling. Já colocando o exercício em prática com um nicho voltado para as mulheres. Deixa eu terminar a pesquisa e depois compartilho aqui.
Oi Carlos, tudo bem? Você pode hospedar o seu advertorial onde quiser. Algumas pessoas compram hospedagem própria, outras usam ferramentas tipo a Atomicat para criar as páginas. Sobre a questão do G1, o motivo é que os advertorials costumam se parecer com notícias de jornais, por isso, é comum vermos o copy aplicado em estruturas que remetam visualmente ao jornais. Assim como era feito nas versões impressas, onde os anúncios se disfarçavam de notícias. Sobre a comunidade, temos o nosso grupo no WhatsApp restrito para membros do plano anual. Se quiser, me chama depois e te explico melhor. Abraço!
Eu particularmente gosto muito deste modelo, por ter "espaço" para escrever com folga, poder explorar ângulos do problema/produto. Excelente artigo, obrigado por compartilhar.
A construção do advertorial é bem interessante porque usa o gatilho da curiosidade e da autoridade para conduzir o leitor para uma ação. É interessante que, em momento algum, parece um processo de vendas. Não traz aquela sensação ruim "estão tentando vender para mim" que a maioria não gosta.
Bruno, sensacional esse conteúdo. Já usei muito o método AIDA na minha trajétoria de vendas, no modelo de atendimento presencial.
A pessoa da Oleda traz toda a autoridade para essa peça de copy. Tudo gira em torno dela. Achei muito interessante a construção da garantia. Você realmente acredita que é de graça quase até o último minuto da leitura. É uma aula de naturalidade na construção do texto. É um copy muito persuasivo, mas não é exagerado... soa natural.
Seria legal colocar as cartas dele, já que todas são de dominio público e disonibilizado no site, seria muito legal ter elas organizadas aqui!
Oi Patrícia, tudo bem? Não existe um padrão. Eu gosto de seguir a regra de que o copy deve ter o tamanho que precisa ter. Geralmente eu penso assim... se uma pessoa está no deserto e precisa de água, você apenas oferta "Vende-se água". Já existe a demanda, ela já sabe que precisa daquele produto, então, não preciso explicar nada. Agora, existem os cenários contrários, onde a pessoa está muito distante da ideia e do produto - logo, vou precisar elaborar mais. Se quiser se aprofundar nesse assunto, eu recomendo olhar esse artigo aqui, ele vai te ajudar!
Bruno, boa noite! Nessa copy o texto foi mais curto e direto. O advertoriais tem um limite de palavras para converter melhor? Sempre fico em dúvida quanto a melhor fonte para usar, o tamanho ideal da fonte para uma Headline e texto, e também quanto aos espaçamentos.
Todos nós queremos parar de envelhecer Quem nos promete isso, tem imediatamente nossa atenção. Será? Talvez, sim, mas no caso desse copy, reforçar logo em seguida a autoridade do médico foi uma ótima estratégia para responder o "quem é essa pessoa para dizer isso?" Assim o público sentiu confiança para continuar lendo com interesse Se não tivessem feito isso logo no começo, talvez o público não veria como importante esse papo de antioxidantes poderosos anti envelhecimento
A headline é muito certeira. Já delimita o público e atinge uma dor específica. O fato de ser uma pergunta já atrai a atenção magneticamente.
"Era uma tarde nublada, estava trancado em casa, onde escutava o assobio do vento transpassando pelas janelas e um ar gelado. Lá fora o céu parecia estar caindo em milhões de pedaços numa melodia e ritmo que acalmam a mente e o corpo."
As ideias por trás desses anúncios serão perfeitas para o novo mercado que vai acontecer!!! TOP
É uma verdadeira aula de copy. Ele consegue trazer as principais preocupações da época e do cliente em potencial e desmonta uma a uma, de maneira brilhante. Quando ele vai ancorar o preço ele faz uma afirmação que realmente mexe com o cliente em potencial: "compare a depreciação do seu carro no momento com um Rolls-Royce de 10 anos. Você está pagando por um Rolls-Royce sem nunca ter um!".
Além disso, a maneira como a narrativa é construída agrega um gatilho de escassez ao produto. "Ele foi tão difícil de ser conquistado, por isso é raro... uma oportunidade única e quase exótica". Talvez não haja outra oportunidade para aproveitar um produto tão ímpar quanto esse.
Sensacional. O storytelling muito bem estruturado... o leitor sente que ao adquirir o charuto vai de, alguma forma, participar dessa aventura... vai se enxergar nesse lugar. Uma verdadeira aula.
Achei bastante interessante a meta análise que ele faz neste trecho: "Agora, bem aqui, vou perder muitos leitores. Eles estavam interessados em ouvir sobre um ladrão, mas perdi a atenção deles no minuto em que revelei o fato de que estava falando sobre um hábito que está custando-lhes mais dinheiro do que um ladrão jamais poderia roubar. Mas muito bem. Pelo processo de eliminação, meu público agora consiste exclusivamente de pessoas que estão interessadas em si mesmas e, de qualquer maneira, são as únicas com quem quero conversar.". Ele ressalva que usou um título chamativo para capturar a atenção e que isso pode ter frustrado o leitor. Isso é interessante que traz uma ideia de sinceridade que, talvez, ative o princípio do Compromisso e Coerência. Afinal de contas, o autor está sendo honesto e isso cria uma possível conexão.
A headline é realmente magnética. A foto do raio x dá ainda mais força para a promessa, pois mostra um teste científico. É uma prova inquestionável. É um excelente exemplo de como a imagem reforça a ideia da pela de copy.
Essa estrutura de headline realmente chama a atenção. E é interessante notar a descrição dos itens que compõem a mesa, são focados nas necessidades dos trabalhadores. Uma copy curta, eficiente, direto ao ponto e que desperta o interesse em ver a mesa presencialmente... Inclusive é a call to action: "Come see it or send your man".
O interessante é que ele desperta o interesse pela leitura com um número exagerado. Mas, mesmo assim, soa de modo natural. Vejo que algumas copies do mercado apelam para o exagero, mas de forma desconexa, gerando frustração. Neste caso, ele exagera, mas explica o mecanismo e torna o número aceitável.